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10 dicas para sobreviver ao período de crise

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A crise financeira inevitavelmente muda o modo de vida habitual. E mesmo que alguém se sinta mais ou menos calmo hoje, amanhã pode ser tirado de sua zona de conforto pela rápida mudança das condições. A depreciação da moeda nacional, a inflação, a redução da renda – preocupam a todos. Isso sem falar em falências e cortes de empregos, etc., que também atingem grande parte da população. Considere 10 dicas que o ajudarão a sobreviver ao período de crise com perdas mínimas.

Como sobreviver à crise financeira

1 Avalie sua condição financeira atual

Para entender com o que encontramos uma nova crise, você precisa calcular sua renda. Pode ser ganhos do trabalho principal, bem como renda adicional. Você também precisa calcular as despesas obrigatórias: contas de serviços públicos, hipoteca, alimentação e outros. Comparando todos os números, você pode ver quanto dinheiro resta dos ganhos menos todas as despesas.

2 Corte de custos

Passar por momentos difíceis será mais fácil se você assumir o controle de seus gastos. É necessário identificar onde se gastam grandes quantias de dinheiro e tentar reduzir esses custos. Por exemplo, você pode refinanciar empréstimos existentes, reduzindo assim o pagamento mensal.

3 Fortaleça sua posição

Muitos empregadores durante o período de crise começam a minimizar os custos cortando empregos ou forçando demissões. Isso leva a demissões de funcionários, que por sua vez perdem sua fonte de renda. Para não ser demitido, você precisa ser um funcionário competitivo do qual o empregador não queira se separar. Você precisa melhorar constantemente suas habilidades profissionais, produtividade e qualidade do trabalho.

4 Mantenha a calma

É fácil entrar em pânico em tempos difíceis, especialmente quando a mídia, as redes sociais e as pessoas ao seu redor criam um burburinho com notícias perturbadoras. Qualquer crise é sempre percebida como o fim do mundo. Tendo sucumbido ao pânico, as pessoas começam a cometer erros, incluindo os monetários, dos quais se arrependem mais tarde.

Importante!

Não confie cegamente em todas as notícias e rumores. É necessário ouvir apenas fontes oficiais e dados confirmados.

5 Não faça empréstimos

Os empréstimos impõem obrigações monetárias a quem os toma. Em uma crise, quando não se sabe como os eventos futuros se desenvolverão, será imprudente assumir um encargo financeiro extra. Se você precisa de dinheiro com urgência, é melhor pedir emprestado. Assim, pelo menos, não será necessário pagar juros aos credores.

6 Não acumule dívidas

Em uma situação financeira instável, antes de tudo, você precisa pagar pagamentos obrigatórios: empréstimos, hipotecas, impostos etc. Muitas vezes, essas despesas consomem uma parte significativa do orçamento familiar. No entanto, o não pagamento ou pagamentos atrasados ​​podem levar a consequências desagradáveis, como multas ou multas.

7 Fortaleça as conexões

Todos devem ter ouvido o ditado: “Não há guerreiro sozinho no campo". Para alcançar qualquer resultado mais rápido e fácil, é melhor agir em conjunto. Então, em uma crise, estando em uma situação difícil, é mais fácil lidar se alguém vem em socorro. Pode ser parentes, amigos ou bons conhecidos. Mas não devemos esquecer que a ajuda deve ser mútua.

8 Cuide da sua saúde

Nosso principal recurso é a saúde. Estar doente não é apenas agradável, mas também financeiramente não lucrativo. Primeiro, muito dinheiro é gasto em tratamento. Em segundo lugar, mesmo a incapacidade temporária pode ter um efeito negativo sobre a renda. Portanto, é melhor prevenir a doença por todos os meios disponíveis do que permitir a doença.

9 Tem ações

Você precisa estar preparado para os tempos difíceis que virão. No mínimo, tenha um suprimento de produtos de armazenamento de longo prazo: cereais, açúcar, alimentos enlatados, etc. A melhor opção seria se houvesse uma caixa de dinheiro por 3-6 meses. Tais medidas ajudarão a sobreviver com calma à crise.

10 Não corra riscos

Muitas vezes, durante uma crise, as pessoas começam a comprar moedas ou alimentos mais caros. Este comportamento é devido à agitação geral, medo de novos aumentos de preços ou escassez. Via de regra, quando a crise passa, tudo volta ao seu lugar: não há escassez, e os preços dos alimentos não diferem muito dos níveis pré-crise. A exceção é uma moeda cujo valor de mercado se deprecia lenta e relutantemente. E mesmo assim, na onda da empolgação, não se deve comprar tudo de uma vez, pois nem sempre esses gastos se justificam.

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